terça-feira, 21 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
sábado, 4 de dezembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
BRASIL - 14 Bis e Ícaro - 1959.
Obs .: Porte incorreto, Cr$ 3.30, o certo seria, Cr$ 2.50, até 20 gramas.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
BRASIL - Efígie SDumont - 2003.


Obs 1 .: Porte correto, R$ 2.20, referente ao 1º porte nacional não comercial, com prêmio de registro, até 20 gramas.
Obs 2 .: 1º porte nacional não comercial, até 20 gramas, R$ 0.50, prêmio de registro, R$ 1.70, total, R$ 2.20.
Obs 3 .: carimbo comemorativo dos "130 Anos de Nascimento de Alberto Santos Dumont".
domingo, 17 de outubro de 2010
COMORES - 14 Bis, Efígie SDumont - 1988.
Obs .: Neste selo está registrado o 1º Voo do 14 Bis, Bagatelle, Paris, em 23/10/1906.
sábado, 9 de outubro de 2010
FRANÇA - Dirigível Nº6, Efígie SDumont - 2001.
Dirigível N°6 e Efígie SDumont em Destaque

Envelope impresso com selo, com imagem do Dirigível N°6 e Efígie de Santos Dumont.
Obs .: Este envelope pode ser comparado com um Inteiro Postal, devido o selo ser impresso no mesmo.
BRASIL - Anésia Pinheiro - 2000.
Obs 1 .: Emissão referente as Mulheres Aviadoras - Pioneiras da Aviação no Brasil.
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Obs 2 .: Em 1976, os cientistas da NASA batizaram uma cratera lunar com o nome de Santos Dumont, isto devido ao pedido de Anésia Pinheiro que desfrutava de certo prestígio junto aos cientistas, ela foi grande amiga de Santos Dumont.
BRASIL - Dirigível Nº6 - 2001.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
BRASIL - Desagravo a Santos Dumont - 1947.
Definição de PLIÊ: É o termo francês para designar as dobras acidentais no papel, antes da impressão, ocasionadas geralmente por defeito de impressão.
Obs 1 .: Selecionei no bloco alguns defeitos ocasionados pelo pliê.
Obs 2 .: Bloco com deslocamento para esquerda do selo.
sábado, 25 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
BRASIL - 14 Bis - 1956.
Obs 1 .: Cinquentenário do 1º Voo do mais pesado que o ar.
Obs 2 .: Com carimbo comemorativo do cinquentenário do 14 Bis (1906 - 1956).
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
BRASIL - A Encantada - 2003.
Obs 1 .: Porte correto, R$ 2.70, referente ao 1º porte nacional não comercial, com registro nacional, até 20 gramas.
Obs 2 .: 1º porte nacional não comercial, até 20 gramas, R$ 0.50, registro nacional, R$ 2.20, total R$ 2.70.
Carimbo Comemorativo em Destaque
BRASIL - A Encantada - Carimbo 113 Anos Cidade SDumont - 2002.
Carimbo Comemorativo em Destaque

Obs .: Carimbo do Aniversário da Cidade de Santos Dumont-MG - 113 Anos.
BRASIL - A Encantada - 2002.
Picotagem, 11,5 x 11,5.
Processo de Impressão, offset.
Papel, Couché gomado com brilho.
Tiragem, 300.000
Desenho, Maria Maximina.
Folha, 2 selos.
Valor Facial, R$ 1.00 cada selo.
Área de desenho, 38x38mm.
Dimensões do selo, 38x38mm.
Dimensões do bloco, 85mmx127mm.
Local de lançamento, Petrópolis, RJ.
Impressão, Casa da Moeda do Brasil.
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EDITAL
CASA DE SANTOS DUMONT - A ENCANTADA
Sempre que vinha ao Brasil, Alberto Santos Dumont gostava de passar algum tempo em Petrópolis, a Cidade Imperial, apesar de ter fixado residência em Paris, em 1892. Homem acostumado a lidar com a inventividade, logo tratou de construir uma casa num terreno íngreme, acidentado, situado na Rua do Encanto - nome que deu origem à "Encantada".
No início do século, já tendo conquistado os céus com seus sucessivos inventos, como os aviões 14-Bis e Demoiselle, Santos Dumont vivia um forte conflito pessoal. Ele precisava de um refúgio, uma vez que não se dedicava mais à aviação. Para construir o chalé de estilo europeu, contratou o engenheiro Eduardo Pederneiras, fornecendo-lhe as coordenadas daquela que viria a ser uma moradia bastante especial, até hoje admirada por seus detalhes sui generis. No ano de sua construção, lá passou o inverno e escreveu o segundo livro "O que eu vi, o que nós veremos", fruto de suas inquietações e reflexões.
Como alguém acostumado a desafiar a criatividade e tudo aquilo que era comum, Santos Dumont concebeu cada detalhe da casa branca de janelas verdes, envolta por um bambuzal e muitas flores, constantemente visitada pelos passarinhos. A casa tornou-se, assim, o seu recanto mais visitado, e não poderia ser diferente, pois refletia toda a genialidade de seu proprietário. Composta de uma única peça, nela não há paredes internas e as divisões são feitas por meio de elevações do solo. O primeiro plano foi destinado à pequena oficina mecânica e à câmara-escura, para fotografias. O segundo plano ficou sendo a sala de estar/jantar e biblioteca; no terceiro plano, onde ele idealizou uma espécie de girau, foi instalaado o dormitório e o banheiro. Cozinha não existe na casa, uma vez que ele mandava buscar as refeições num hotel próximo dali. Era um homem de hábitos peculiares, porém, simples.
Dumont gostava de passar horas observando os céus. Para isso, foi construído na parte externa da casa, um passadiço de madeira que liga a porta dos fundos ao terraço, de onde parte outro acesso para o observatório astronômico, instalado sobre a cobertura de flandres.
Santos Dumont faleceu em 1932. Em 1936, a família teve a iniciativa de doar a casa ao município de Petrópolis, com o objetivo de que ela perpetuasse a memória e os costumes de um brasileiro tão ilustre.
Trata-se de um dos pontos turísticos mais visitados da cidade e abriga um grande acervo, que reúne objetos de uso pessoal de Santos Dumont.
Os Correios honram a memória do "Pai da Aviação", ao lançar um selo assinalando a "Encantada", que, mais do que um ponto turístico, é um espaço de contemplação do grande poder de inventividade de Santos Dumont.
Fundação Cultural de Petrópolis - Rio de Janeiro
Sempre que vinha ao Brasil, Alberto Santos Dumont gostava de passar algum tempo em Petrópolis, a Cidade Imperial, apesar de ter fixado residência em Paris, em 1892. Homem acostumado a lidar com a inventividade, logo tratou de construir uma casa num terreno íngreme, acidentado, situado na Rua do Encanto - nome que deu origem à "Encantada".
No início do século, já tendo conquistado os céus com seus sucessivos inventos, como os aviões 14-Bis e Demoiselle, Santos Dumont vivia um forte conflito pessoal. Ele precisava de um refúgio, uma vez que não se dedicava mais à aviação. Para construir o chalé de estilo europeu, contratou o engenheiro Eduardo Pederneiras, fornecendo-lhe as coordenadas daquela que viria a ser uma moradia bastante especial, até hoje admirada por seus detalhes sui generis. No ano de sua construção, lá passou o inverno e escreveu o segundo livro "O que eu vi, o que nós veremos", fruto de suas inquietações e reflexões.
Como alguém acostumado a desafiar a criatividade e tudo aquilo que era comum, Santos Dumont concebeu cada detalhe da casa branca de janelas verdes, envolta por um bambuzal e muitas flores, constantemente visitada pelos passarinhos. A casa tornou-se, assim, o seu recanto mais visitado, e não poderia ser diferente, pois refletia toda a genialidade de seu proprietário. Composta de uma única peça, nela não há paredes internas e as divisões são feitas por meio de elevações do solo. O primeiro plano foi destinado à pequena oficina mecânica e à câmara-escura, para fotografias. O segundo plano ficou sendo a sala de estar/jantar e biblioteca; no terceiro plano, onde ele idealizou uma espécie de girau, foi instalaado o dormitório e o banheiro. Cozinha não existe na casa, uma vez que ele mandava buscar as refeições num hotel próximo dali. Era um homem de hábitos peculiares, porém, simples.
Dumont gostava de passar horas observando os céus. Para isso, foi construído na parte externa da casa, um passadiço de madeira que liga a porta dos fundos ao terraço, de onde parte outro acesso para o observatório astronômico, instalado sobre a cobertura de flandres.
Santos Dumont faleceu em 1932. Em 1936, a família teve a iniciativa de doar a casa ao município de Petrópolis, com o objetivo de que ela perpetuasse a memória e os costumes de um brasileiro tão ilustre.
Trata-se de um dos pontos turísticos mais visitados da cidade e abriga um grande acervo, que reúne objetos de uso pessoal de Santos Dumont.
Os Correios honram a memória do "Pai da Aviação", ao lançar um selo assinalando a "Encantada", que, mais do que um ponto turístico, é um espaço de contemplação do grande poder de inventividade de Santos Dumont.
Fundação Cultural de Petrópolis - Rio de Janeiro
terça-feira, 24 de agosto de 2010
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