quarta-feira, 25 de agosto de 2010

BRASIL - A Encantada - 2003.

Envelope da agência Aeroporto Santos Dumont, RJ, para Santíssimo, postado em 09/10/2003.
Obs 1 .: Porte correto, R$ 2.70, referente ao 1º porte nacional não comercial, com registro nacional, até 20 gramas.
Obs 2 .: 1º porte nacional não comercial, até 20 gramas, R$ 0.50, registro nacional, R$ 2.20, total R$ 2.70.

Carimbo Comemorativo em Destaque
Obs 3 .: Carimbo da Casa de Santos Dumont - A Encantada.

BRASIL - A Encantada - Carimbo 113 Anos Cidade SDumont - 2002.

Envelope da agência Maracanã, RJ, para o Chile, postado em 27/07/2002.

Carimbo Comemorativo em Destaque

Obs .: Carimbo do Aniversário da Cidade de Santos Dumont-MG - 113 Anos.

BRASIL - A Encantada - 2002.

Data de emissão, 19/07/2002.
Picotagem, 11,5 x 11,5.
Processo de Impressão, offset.
Papel, Couché gomado com brilho.
Tiragem, 300.000
Desenho, Maria Maximina.
Folha, 2 selos.
Valor Facial, R$ 1.00 cada selo.
Área de desenho, 38x38mm.
Dimensões do selo, 38x38mm.
Dimensões do bloco, 85mmx127mm.
Local de lançamento, Petrópolis, RJ.
Impressão, Casa da Moeda do Brasil.
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EDITAL
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CASA DE SANTOS DUMONT - A ENCANTADA

Sempre que vinha ao Brasil, Alberto Santos Dumont gostava de passar algum tempo em Petrópolis, a Cidade Imperial, apesar de ter fixado residência em Paris, em 1892. Homem acostumado a lidar com a inventividade, logo tratou de construir uma casa num terreno íngreme, acidentado, situado na Rua do Encanto - nome que deu origem à "Encantada".

No início do século, já tendo conquistado os céus com seus sucessivos inventos, como os aviões 14-Bis e Demoiselle, Santos Dumont vivia um forte conflito pessoal. Ele precisava de um refúgio, uma vez que não se dedicava mais à aviação. Para construir o chalé de estilo europeu, contratou o engenheiro Eduardo Pederneiras, fornecendo-lhe as coordenadas daquela que viria a ser uma moradia bastante especial, até hoje admirada por seus detalhes sui generis. No ano de sua construção, lá passou o inverno e escreveu o segundo livro "O que eu vi, o que nós veremos", fruto de suas inquietações e reflexões.

Como alguém acostumado a desafiar a criatividade e tudo aquilo que era comum, Santos Dumont concebeu cada detalhe da casa branca de janelas verdes, envolta por um bambuzal e muitas flores, constantemente visitada pelos passarinhos. A casa tornou-se, assim, o seu recanto mais visitado, e não poderia ser diferente, pois refletia toda a genialidade de seu proprietário. Composta de uma única peça, nela não há paredes internas e as divisões são feitas por meio de elevações do solo. O primeiro plano foi destinado à pequena oficina mecânica e à câmara-escura, para fotografias. O segundo plano ficou sendo a sala de estar/jantar e biblioteca; no terceiro plano, onde ele idealizou uma espécie de girau, foi instalaado o dormitório e o banheiro. Cozinha não existe na casa, uma vez que ele mandava buscar as refeições num hotel próximo dali. Era um homem de hábitos peculiares, porém, simples.

Dumont gostava de passar horas observando os céus. Para isso, foi construído na parte externa da casa, um passadiço de madeira que liga a porta dos fundos ao terraço, de onde parte outro acesso para o observatório astronômico, instalado sobre a cobertura de flandres.

Santos Dumont faleceu em 1932. Em 1936, a família teve a iniciativa de doar a casa ao município de Petrópolis, com o objetivo de que ela perpetuasse a memória e os costumes de um brasileiro tão ilustre.

Trata-se de um dos pontos turísticos mais visitados da cidade e abriga um grande acervo, que reúne objetos de uso pessoal de Santos Dumont.

Os Correios honram a memória do "Pai da Aviação", ao lançar um selo assinalando a "Encantada", que, mais do que um ponto turístico, é um espaço de contemplação do grande poder de inventividade de Santos Dumont.

Fundação Cultural de Petrópolis - Rio de Janeiro

PALAU - Dirigível Nº9 - 2000.

Data de emissão, 01/09/2000.
Obs .: Comemoração dos 100 Anos do 1º Voo do Zeppelin.

PALAU - Dirigível Nº6 - 2000.

Data de emissão, 01/09/2000.
Obs .: Comemoração dos 100 Anos do 1º Voo do Zeppelin.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

BRASIL - Balão Brasil - 14 Bis - Relógio - Efígie SDumont - 2007.

Verso do Cartão Postal
Cartão Postal da agência Santos Dumont, MG, para Niterói, RJ, postado em 04/04/2007.
Obs .: Porte correto, R$ 0.55, referente ao 1º porte pessoa física, até 20 gramas.

BRASIL - Balão Brasil - 14 Bis - Relógio - Efígie SDumont - 2000.

Data de emissão, 22/04/2000.
Desenho, Ricardo de Cristofaro.
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Obs 1 .: O selo apresenta as seguintes invenções:
1 - Balão brasil.
2 - 14 Bis.
3 - Relógio de Pulso.
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Obs 2 .: Este selo pertence a série 500 Anos do Descobrimento do Brasil.

ZAIRE - Dirigível Nº3 - 1984.

Data de emissão, 28/06/1984.

BRASIL - 14 Bis - 1996.

Carimbo em Destaque
Envelope circulado pelo valor mínimo, R$ 0.01, esta franquia só pode ser utilizada por pessoa física.
Obs 1 .: Porte correto, R$ 0.01, até 10 gramas.
Obs 2 .: Cada pessoa física só pode enviar até 5 cartas por dia.
Obs 3 .: Carimbo comemorativo "90 Anos do 1º Voo do Aparelho Mais Pesado Que o Ar - 14 Bis".

BRASIL - Aeroporto Santos Dumont - 1996.

Carimbo em Destaque
Envelope circulado pelo valor mínimo, R$ 0.01, esta franquia só pode ser utilizada por pessoa física.
Obs 1 .: Porte correto, R$ 0.01, até 10 gramas.
Obs 2 .: Cada pessoa física só pode enviar até 5 cartas por dia.
Obs 3 .: Carimbo comemorativo "60 Anos do Aeroporto do Rio - Santos Dumont".

FRANÇA - Flâmula - 1997.

Flâmula em Destaque
Obs .: Envelope com flâmula "Reims Santos Dumont", postado em 01/04/1997.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

BRASIL - Dirigível Nº3 - 1999.

Envelope da agência Maracanã, postado em 24/07/1999.
Obs .: Porte incorreto, R$ 1.20, o certo seria, R$ 0.22, referente ao 1º porte nacional pessoa física, até 20 gramas.
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Carimbo Comemorativo em Destaque

BRASIL - Dirigível Nº3 - 1999.

Data de emissão, 20/07/1999.
Picotagem, 11 1/2 x 12.
Processo de Impressão, offset.
Papel, Couché, gomado, fosforescente.
Tiragem, 3.000.000
Desenho, Felipe Eduardo.
Folha, 30 selos.
Valor Facial, R$ 1,20.
Área do desenho, 35x25mm.
Dimensão do selo, 40x30mm.
Impressão, Casa da Moeda do Brasil.
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EDITAL
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CENTENÁRIO DA DIRIGIBILlDADE - VOO DO DIRIGíVEL Nº3 DE SANTOS - DUMONT

Desde a Antiguidade Clássica, ícaro é o representante do sonho de voar. Embora ícaro tenha fracassado, os brasileiros Bartolomeu Lourenço de Gusmão, Augusto Severo de Albuquerque e Alberto Santos-Dumont deram suas vidas por esse ideal, contribuindo para que a humanidade se superasse na tentativa de realizar esse sonho.

No século XIX já era consenso a necessidade de motores e hélices para que o balão se tornasse dirigível e as aterrissagens deixassem de ser uma incógnita. Alberto Santos-Dumont, que desde cedo demonstrou paixão por mecânica e uma inteligência fora do comum, após o êxito de seu primeiro balão, o Brasil, dedicou-se à construção de modelos voltados para a dirigibilidade e à propulsão. Na época, devido ao peso dos motores, era difícil tornar os balões dirigíveis. Em 1898 Santos-Dumont, para sanar a dificuldade, decidiu utilizar motores a gasolina. Em novembro de 1899, a bordo do Dirigível n.º 3, contornou a Torre Eiffel e foi saudado com entusiasmo pela Imprensa por seu pioneirismo em relação aos dirigíveis.

Atualmente, especialistas brasileiros, civis e militares, trabalham em pesquisas científicas e tecnológicas no sentido de se empregar o dirigível como um meio alternativo e/ou complementar no cumprimento de missões tais como busca e salvamento, vigilância aérea, pesquisa do meio ambiente, unidade médica aeromóvel, plataforma de telecomunicações, apoio em calamidades públicas (incêndios florestais, secas e enchentes) e muitas outras finalidades.

Ao comemorar os 100 anos da ascensão do Dirigível n.º 3 percebemos a importância desse fato para a humanidade. A dirigibilidade foi o primeiro passo rumo a uma nova era e, mais tarde, possibilitou a chegada do homem à Lua, o envio de sondas a Marte e a colocação de satélites de comunicação em órbita.

Quando nos preparamos para comemorar os 500 anos do Brasil, torna-se mais emocionante a missão de referenciar os grandes feitos dos filhos desta Nação, cujas conquistas foram marcadas por sonhos que se tornaram realidade.

BRASIL - Inteiros Postais, Dupla Impressão - 1998.

INTEIRO POSTAL TIPO.
INTEIRO POSTAL COM DUPLA IMPRESSÃO.
Obs .: Os Inteiros acima estão circulados com a dada de 04/11/1998, dia do lançamento.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

BRASIL - Inteiros Postais - 1998.

VERSO DO INTEIRO POSTAL
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Data de emissão, 04/11/1998.
Desenho, Cavani Rosas.
Obs 1 .: Todos os inteiros tem o verso igual.
Obs 2 .: Emissão Série Santos Dumont - 1998 - Centenário da Aeronaútica Mundial.
Obs 3 .: Os inteiros circularam no dia do lançamento, conforme carimbo da agência Maracanã, RJ, 04/11/1998.
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BALÃO BRASIL

DIRIGÍVEL Nº1

DIRIGÍVEL Nº6

DIRIGÍVEL Nº9

14 BIS

DEMOISELLE

BRASIL - Balão Brasil - Dirigível Nº1 - Efígie SDumont - 1998.

Envelope (FDC) da agência Maracanã, postado em 2?/07/1998.
Obs .: Porte incorreto, R$ 0,62, o certo seria, R$ 0,22, referente ao 1º porte nacional pessoa física, até 20 gramas.
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Carimbo Comemorativo em Destaque

BRASIL - Balão Brasil - Dirigível Nº1 - Efígie SDumont - 1998.

Data de emissão, 18/07/1998.
Picotagem, 11 1/2 x 12.
Processo de Impressão, Offset.
Papel, Couché, gomado, com a fosforescência impressa nas margens.
Tiragem, 3.600.000
Desenho, Michel Mittmann.
Folha, 30 selos.
Valor Facial, R$ 0,31 cada.
Área dos desenhos, 35x25mm.
Dimensões dos selos, 40x30mm.
Impressão, Casa da Moeda do Brasil.
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EDITAL
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SÉRIE AVIAÇÃO: BALÃO BRASIL E DIRIGíVEL Nº1

Nesta emissão de selos são focalizadas duas grandes invenções do aeronauta e inventor brasileiro Alberto Santos-Dumont: o Balão Brasil e o Dirigível nº 1.

BALÃO BRASIL

Foi o seu primeiro balão, "o menor, o mais lindo, o único que teve um nome" segundo o próprio Alberto Santos-Dumont afirmou.

Durante sua ascensão, como passageiro, a bordo de um balão de 750m3 e pilotado pelo francês Machuron, a emoção que Santos-Dumont sentiu deixou-o completamente entusiasmado com a aerostação, e a decisão de construir seu próprio balão foi imediata.

Quando Santos-Dumont apresentou à firma Lachambre & Machuron as especificações do balão: 100m3 e envelope em seda japonesa, ficaram espantadíssimos e procuraram convencê-lo da inviabilidade de tal máquina poder voar por falta de estabilidade, além do que, a sede japonesa não oferecia suficiente resistência.

Nosso compatriota provou com testes que a seda japonesa, apesar de bem mais leve do que a chinesa, era 30% mais resistente e que, usando cordas de suspensão maiores, resolveria o problema da estabilidade.

Foi o que fizeram e o "Brasil" mostrou-se notavelmente estável, dócil e manejável no ar. Sua maior vantagem, no entanto, era a facilidade com que podia ser transportado. O invólucro com as camadas de verniz pesava 14 quilos, a rede que normalmente chegava a 50 quilos, neste minúsculo balão não passava de 1 .800 gramas e a barquinha com apenas 6 quilos era bem diferente das demais que pesavam 30 quilos. Resultado: 21 quilos e 800 gramas e um volume mínimo, o que, segundo Santos-Dumont, foi o motivo de espalharem que ele o transportava numa maleta.

DIRIGíVEL Nº 1

Criado, com sucesso, o balão, o grande desafio agora, para Santos-Dumont, seria dar a dirigibilidade ao mesmo, uma vez que esta empreitada já fora tentada e abandonada por outros, pela falta de um motor adequado. Motores a vapor e elétricos pesavam muito para a potência que desenvolviam.

Grande conhecedor de mecânica, amante de automóveis e motocicletas, com o auxílio de Anzani, um mecânico cuja oficina fiicava próxima à sua residência, montou um motor de 3,5 cavalos peesando apenas 30 quilos.

Construído, o Santos-Dumont nº 1 tinha 25 metros de comprimento e 3,5 de diâmetro, capacidade de 180m3, o mínimo neecessário para sustentar piloto e aeronave, e apresentava a forma de um charuto.

Após uma primeira tentativa malograda, quando seguindo as sugestões de outros pilotos de balão, decolou com vento de cauda e colidiu com as árvores ao final da pista, consertou-o e com ele voou sobre Paris, mostrando a versatilidade do aparelho que movia-se agora com comando nas três direções. Isto aconteceu há cem anos, no mês de setembro de 1898, e Santos-Dumont consagrou-se como o primeiro homem que conseguiu soltar-se de um ponto na terra, subir aos ares e voltar ao mesmo lugar de partida. Estava conquistada a dirigibilidade dos balões.

FRANÇA - 14 Bis - 1998.

Data de emissão, 12/09/1998.
Obs .: Emissão comemorativa pelos 100 Anos do Aero Club de France (1898/1998).

ARGENTINA - 14 Bis - 1996.

Data de emissão, 13/07/1996.
Obs .: Emissão Aerofilia '96.

MICRONÉSIA - Efígie SDumont e 14 Bis - 1993.

Data de emissão, 25/09/1993.
Obs .: Emissão Pioneiros da Aviação.

CAMBODIA - 1993.

Efígie Santos Dumont e Dirigível Nº 6.

14 Bis.
Demoiselle.

EMB 201A.

EMB-111.
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Data de emissão, 27/08/1993.
Obs .: Emissão em comemoração dos 120 Anos do Nascimento de Santos Dumont.